quinta-feira, 14 de junho de 2012

A crise vivida pela sociedade no contexto da 2º Geração Modernista, retratada pelas obras regionalistas são as mesmas ou similares às vividas pela sociedade hoje.

Em Portugal este período foi difícil, porque, com a guerra, estavam em jogo as colônias africanas que eram cobiçadas pelas grandes potências desde o final do século XIX.
O marco inicial do Modernismo em Portugal foi a publicação da revista Orpheu, em 1915, influenciada pelas grandes correntes estéticas europeias, como o Futurismo, o Expressionismo, etc., reunindo Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro e Almada Negreiros, entre outros.
A sociedade portuguesa vivia uma situação de crise aguda e de desagregação de valores que é muito similar as vividas pela sociedade brasileira nos dias de hoje.
Entretanto, os modernistas portugueses respondem a esse momento, deixando atrás o acanhado meio cultural português, entregando-se à vertigem das sensações da vida moderna, da velocidade, da técnica, das máquinas no qual era preciso esquecer o passado, comprometer-se com a nova realidade e interpretá-la cada um a seu modo.
                                                                                                                                         
                                                                                                                                           Layanna Cristina

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